vago. estou entre teus sonhos, mas não os sei. fico-me. as paisagens de mim fizeram-me estranho, e veio o adeus. meço. rodeado por esboços, calculo a solidão que me cabe. sem ti, oculto. a lucidez de nada vale. inverna. eu preciso de paz.
as palavras costumam invadir aqueles que sou assim, sem ao menos pedir. (guardo boas memórias de macapá. bom saber das tuas andanças por aqui e pelos outros blogs.)
São esses amontoados de coisas no meio do nada. Apenas lembranças que o corpo guarda na memória. Lagrimas que não chegam nesse espaço vazio. (Rosi Alves)
6 comentários:
Sabes muito bem como usar as palavras. Este texto é lindo!
as palavras costumam invadir aqueles que sou
assim,
sem ao menos pedir.
(guardo boas memórias de macapá. bom saber das tuas andanças por aqui e pelos outros blogs.)
Obrigada! Gostei mesmo do teu jeito de escrever! Me toca profundamente.
Já passastes por Macapá? De onde és?
sou de belém, mas atualmente moro em sp. tenho prentes em macapá e passei algumas férias de minha infância lá.
que bacana!
Espaços vazios...
São esses amontoados de coisas no meio do nada.
Apenas lembranças que o corpo guarda na memória.
Lagrimas que não chegam nesse espaço vazio.
(Rosi Alves)
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